Qual é o nome da sua impossibilidade?
 Existem determinadas coisas que acontecem em nossa vida as quais damos o  nome de impossibilidades. Essas coisas têm um grande poder: O poder de  nos fazer duvidar que haja uma solução. Sim, elas se levantam diante de  nós, olhamos para elas e não conseguimos enxergar uma saída e nem uma  solução. Ficamos apavorados diante delas e, muitas vezes, batemos o  martelo e dizemos: não é possível! É uma impossibilidade.
 Num passado bem distante, um homem passou por esse momento. A  impossibilidade diante de seus olhos o levou a duvidar de Deus, a  duvidar que houvesse solução para a sua dificuldade, à semelhança do que  acontece conosco hoje.
 Ele recebeu uma promessa grandiosa de Deus: “disse o SENHOR a Abrão: (...) de ti farei uma grande nação...” (Gn 12. 2).  Para ser uma grande nação é preciso ter filhos que gerem filhos.  Abraão, porém, não tinha essa possibilidade, pois sua esposa Sara era  estéril.
 Ele continuou sua vida certamente convivendo com essa promessa feita a  ele por Deus, apesar de saber que ela era uma impossibilidade diante de  seus olhos. Mesmo assim ele cria, pelo menos naquele momento. Porém, o  tempo foi passando e nada de filhos. A impossibilidade foi crescendo  diante de seu coração. Foram quase 25 anos aguardando e nada!
 Num determinado momento Abraão recebe a notícia vinda de Deus de que ele e Sara teriam o seu tão sonhado filho. “Abençoá-la-ei  e dela te darei um filho; sim, eu a abençoarei, e ela se tornará  nações; reis de povos procederão dela.” (Gn 17. 16)
 Porém, Abraão foi impactado naquele momento pela força que a palavra  impossibilidade exerceu sobre ele. A sua reação foi totalmente baseada  na impossibilidade que seus olhos carnais viam: “Então, se  prostrou Abraão, rosto em terra, e se riu, e disse consigo: A um homem  de cem anos há de nascer um filho? Dará à luz Sara com seus noventa  anos?” (Gn 17. 17)
 O resultado? Deus mostrou a Sara e a Abraão que não existem impossibilidades para Ele. “Sara concebeu e deu à luz um filho a Abraão na sua velhice, no tempo determinado, de que Deus lhe falara.” (Gn 21. 2)
 Essa história me faz pensar em duas coisas:
 1 - Não há impossibilidades para Deus;
 2 - Precisamos aprender a colocar as nossas impossibilidades nas  mãos daquele que tem poder para lidar com elas e não permitir que elas  ceguem a nossa fé.
 Qual a impossibilidade que está te cegando?
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