terça-feira, 29 de novembro de 2011

DICAS PARA O DIA-A-DIA


Manchas provocadas por Coca-Cola são das mais difíceis de serem removidas. É preciso agir rápido para não deixar o refrigerante estragar o tecido. Primeiro, esfregue um pouco de manteiga sobre o local. Depois lave a peça com bastante água quente e sabão em pó.


Faça uma mistura de:
½ xícara (chá) de vinagre branco,
1/4 de xícara (chá) de bicarbonato de sódio
½ de amônia em um litro de água.
Misturar bem e passar nos azulejos e pisos sujos ou encardidos.
Deixe agir por uns 10 minutos, depois lavar normalmente com água e sabão.


Quanto custa um milagre?
http://www.reflexao.com.br/midia/imagem/msg/msgmr.jpg Uma garotinha esperta, de apenas 6 anos de idade, ouviu seus pais conversando sobre seu irmãozinho mais novo.

Tudo que ela sabia era que o menino estava muito doente e que estavam completamente sem dinheiro.

Iriam se mudar para um apartamento num subúrbio, no próximo mês, porque seu pai não tinha recursos para pagar as contas do médico e o aluguel do apartamento.

Somente uma intervenção cirúrgica muito cara poderia salvar o garoto, e não havia ninguém que pudesse emprestar-lhes dinheiro.

A menina ouviu seu pai dizer a sua mãe chorosa, com um sussurro desesperado: Somente um milagre poderá salvá-lo.

Ela foi ao seu quarto e puxou o vidro de gelatina de seu esconderijo, no armário. Despejou todo o dinheiro que tinha no chão e contou-o cuidadosamente, três vezes.

O total tinha que estar exato. Não havia margem de erro. Colocou as moedas de volta no vidro com cuidado e fechou a tampa. Saiu devagarzinho pela porta dos fundos e andou 5 quarteirões até chegar à farmácia.

Esperou pacientemente que o farmacêutico a visse e lhe desse atenção, mas ele estava muito ocupado no momento.

Ela, então, esfregou os pés no chão para fazer barulho, e nada! Limpou a garganta com o som mais alto que pôde, mas nem assim foi notada.

Por fim, pegou uma moeda e bateu no vidro da porta. Finalmente foi atendida!

O que você quer? Perguntou o farmacêutico com voz aborrecida. Estou conversando com meu irmão que chegou de Chicago e que não vejo há séculos, disse ele sem esperar resposta.

Bem, eu quero lhe falar sobre meu irmão. Respondeu a menina no mesmo tom aborrecido. Ele está realmente doente... E eu quero comprar um milagre.

Como? Balbuciou o farmacêutico admirado.

Ele se chama Andrew e está com alguma coisa muito ruim crescendo dentro de sua cabeça e papai disse que só um milagre poderá salvá-lo.

E é por isso que eu estou aqui. Então, quanto custa um milagre?

Não vendemos milagres aqui, garotinha. Desculpe, mas não posso ajudá-la. Respondeu o farmacêutico, com um tom mais suave.

Escute, eu tenho o dinheiro para pagar. Se não for suficiente, conseguirei o resto. Por favor, diga-me quanto custa. Insistiu a pequena.

O irmão do farmacêutico era um homem gentil. Deu um passo à frente e perguntou à garota: Que tipo de milagre seu irmão precisa?

Não sei. Respondeu ela, levantando os olhos para ele. Só sei que ele está muito mal e mamãe diz que precisa ser operado. Como papai não pode pagar, quero usar meu dinheiro.

Quanto você tem? Perguntou o homem de Chicago.

Um dólar e onze centavos. Respondeu a menina num sussurro. É tudo que tenho, mas posso conseguir mais se for preciso.

Puxa, que coincidência, sorriu o homem. Um dólar e onze centavos! Exatamente o preço de um milagre para irmãozinhos.

O homem pegou o dinheiro com uma mão e, dando a outra mão à menina, disse: Leve-me até sua casa. Quero ver seu irmão e conhecer seus pais. Quero ver se tenho o tipo de milagre que você precisa.

Aquele senhor gentil era um cirurgião, especializado em neuro-cirurgia.

A operação foi feita com sucesso e sem custo algum. Alguns meses depois, Andrew estava em casa novamente, recuperado.

A mãe e pai comentavam alegremente sobre a seqüência de acontecimentos ocorridos. A cirurgia, murmurou a mãe, foi um milagre real. Gostaria de saber quanto deve ter custado.

A menina sorriu. Ela sabia exatamente quanto custa um milagre...

Um dólar e onze centavos... Mais a fé de uma garotinha...

* * *

Não há situação, por pior que seja, que resista ao milagre do amor.

Quando o amor entra em ação, tudo vence e tudo acalma.

Onde o amor se apresenta, foge a dor, se afasta o sofrimento e o egoísmo bate em retirada.

 

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

A Igreja Precisa Manter-se Simples


E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. 43 Em cada alma havia temor; e muitos prodígios e sinais eram feitos por intermédio dos apóstolos. 44 Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum. 45 Vendiam as suas propriedades e bens, distribuindo o produto entre todos, à medida que alguém tinha necessidade. 46 Diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração, 47 louvando a Deus e contando com a simpatia de todo o povo. Enquanto isso, acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos. Atos 2.42-47

Ao afirmarmos que a Igreja mantinha-se simples não estamos dizendo que a igreja primitiva era uma igreja pobre, ou uma igreja não sofisticada, mas uma igreja que vivia em conformidade com a essência da fé cristã. Note que existem seis declarações nesse versículo que expressam as atividades da Igreja Primitiva:

Doutrina dos Apóstolos

O primeiro ponto a ser ressaltado é a Doutrina dos Apóstolos. O que Lucas quer dizer com “perseveravam na doutrina dos apóstolos” é que a Igreja Primitiva mantinha-se firmada na instrução dos apóstolos. A idéia expressa pelo verbete “perseverar” é dar constante atenção a alguma coisa. Ou seja, a Igreja Primitiva mantinha-se constantemente alicerçada pelo ensino apostólico.

É importante ressaltar que até este ponto da história a doutrina da igreja primitiva podia ser resumida pelo v.36 do mesmo capítulo: “Esteja absolutamente certa, pois, toda a casa de Israel de que a este Jesus, que vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo”. Contudo, é digno de nota que todos os apóstolos tinham sido instruídos por Cristo, e por certo podiam repassar aquilo que haviam aprendido. Aliás, a expressão grega referente a “doutrina dos apóstolos” sugere que tal instrução seja procedente dos apóstolos. Ou seja, o ensino da igreja é mantido por aqueles que tem autoridade e capacidade para tal tarefa.

Comunhão

s não poderia estar equivocado quando utilizou o vocábulo “comunhão” quando se referiu à Igreja Primitiva. A descrição subseqüente, esplanada no tópico sobre unidade da igreja, expõe de forma muito clara as considerações dessa igreja. Assim, deve-se ressaltar que os primeiros cristãos “eram perseverantes (…) na comunhão”. E como foi anteriormente ressaltado, isso implica em dizer que eles eram fundamentados na experiência comum do corpo. Assim, como os outros pontos ressaltados por Lucas, a comunhão era essência da vitalidade da Igreja.

Partir do Pão

A expressão “partir do pão” não diz respeito a uma refeição típica da época, e que os cristãos mantinham-se comendo apenas pão, mas a expressão diz respeito à prática da Ceia do Senhor. O termo grego equivalente a partir em português é apenas utilizado no NT em referência à ceia. Alias. É digno de nota que o termo (the klasei tou artou) é apenas utilizado duas vezes no NT, ambas feitas por Lucas, e é de uso restrito à ceia. O uso da expressão é quase que um pleonasmo, visto que klasei (partir) só é aplicado a artou (pão). Segue-se que, com absoluta certeza, a igreja primitiva mantinha-se firmada constantemente no memorial da morte de Cristo.

Orações

As orações tinham um papel fundamental na vida da Igreja Primitiva. Isso pode ser claramente percebido pelo relado deixado por Lucas, que diversas vezes considera as orações dos primeiros cristãos. Em Atos podemos ver que a oração foi a atitude dos cristãos diante das decisões a serem tomadas (1.14), a atitude da liderança da igreja em situação de crescimento (6.4) e a prática da igreja quando estava em situação de perigo e perseguição (12.5).

Louvor

Esta é uma das poucas referências encontradas em Atos que descreve essa atitude dos cristãos. Isso, no entanto, não quer dizer que os primeiros cristãos não adoravam a Deus, mas que suas reuniões estavam mais voltadas para a instrução, a oração e a comunhão. Contudo, devemos notar que todos os outros fatos ocorriam enquanto os cristãos louvavam a Deus . Ou seja, embora sejam poucas as referências era uma atividade que estava intimamente ligada a expressão de adoração da igreja. Entretanto, não podemos afirmar com certeza se isso acontecia por meio da música, embora possa ser muito bem expressa por ela.

Evangelismo

No mesmo versículo podemos perceber, ainda que um pouco escondido, a atividade evangelizadora da Igreja Primitiva. Note: “e dia-a-dia acrescentava-lhes o Senhor os que iam sendo salvos”. Por mais que a atividade esteja centralizada na atividade divina na salvação, sabe-se que “aprouve a Deus salvar os que crêem pela loucura da pregação” (1Co.1.21). Portanto, não se pode negar que o evangelismo era parte integral da vida da igreja primitiva, sendo que isto acontecia diariamente. Segue-se, então, que a proclamação da verdade, o kerigma na Igreja Primitiva era parte essencial da vitalidade da Igreja de Cristo, assim como todos os elementos já mencionados.

A conclusão que devemos chegar aqui é que estes quatro elementos são essenciais na prática e na experiência da Igreja de Cristo. Portanto, a igreja local que não viabiliza a execução desses pontos não pode ser considerada uma igreja saudável.

Autor: Marcelo Berti
 

Minissérie Rei Davi estreia em Janeiro na Record


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Leonardo Brício será Rei Davi em minissérie da Record
Estreará em janeiro na Record a minissérie Rei Davi, mais uma das histórias bíblicas adaptadas para a dramaturgia da emissora. Quem ficou com a missão de dar vida ao protagonista é o ator Leonardo Brício.
Nas fotos, Leonardo se mostra com as roupas de seu personagem. As gravações já foram iniciadas e haverá tomadas no Canadá.
Davi é filho de Jessé (Clemente Viscaíno) e Edna (Ângela Leal), caçula de sete irmãos e pastor de ovelhas. Escolhido por Deus para ser o rei de Israel, acaba atraindo a fúria e a inveja do rei Saul (Gracindo Jr.) e se torna um guerreiro forte, valente e destemido.
Torna-se um guerreiro forte, valente e destemido. Também é um artista. Toca harpa e canta lindamente, além de compor salmos de adoração a Deus.
É generoso, sensível, humilde, homem de uma fé inabalável. Se transforma em um rei sábio, justo, poderoso, adorado pelo seu povo. Mas uma paixão proibida marca sua vida para sempre de forma trágica.
Rei Davi é escrita por Vivian de Oliveira e tem direção geral de Edson Spinello – protagonizado pelo ator Leonardo Brício como (Davi)
Confira teaser da minissérie Rei Davi  pela Record:


Com informação R7.com
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Primeiro CD de Jotta A sairá com 500 mil cópias de fábrica

No ano que vem, a Central Gospel do pastor vai lançar um CD do garoto com tiragem de 500 000 exemplares
Silas Malafaia vai apostar pesado no jovem cantor gospel Jotta A, fenômeno revelado no programa de Raul Gil.
No ano que vem, a Central Gospel do pastor vai lançar um CD do garoto com tiragem de 500 000 exemplares – marca alcançada atualmente apenas por Paula Fernandes e Padre Marcelo Rossi no mercado.
Com os royalties das vendas, Jotta A deve faturar 1,5 milhão de reais por ano. Este ano, a Sony tentou seduzir o cantor com uma proposta de um milhão de reais.
Por Lauro Jardim – Veja.com Via Panorama Cristão
Como desentupir a privada
A privada entupiu? Saiba aqui algumas técnicas para desentupir o vaso sanitário.
2. Água quente
O método número 2 é jogar água quente na privada até ela desentupir. Geralmente é eficiente  mas pode demorar a fazer efeito.
3. Desentupidor de privada
Rápido e eficiente.
Posicione o desentupidor de forma a vedar a saída da privada. Pressione e puxe. Aperte a descarga para verificar se deu certo. Repita a operação.
4. Soda cáustica
Bastante eficiente: jogue um pouco de soda cáustica diluída em água quente na privada, aguarde alguns minutos e pressione a descarga.
5. Coca-cola
Não é todo mundo que tem soda cáustica em casa, então a coca-cola resolve. Joque uma garrafa inteira na privada, aguarde alguns minutos e pressione a descarga. Incrivel mas funciona, o curioso é pensar que nós bebemos ESSA COCA-COLA.

Ateus em um Brasil cada vez mais evangélico

O diálogo aconteceu entre a jornalista Eliane Brum e um taxista na cidade de São Paulo. A jornalista ATEIA e o motorista EVANGÉLICO. Claro que o texto abaixo não reflete a opinião do site, mas estamos publicando na integra para que você internauta deixe a sua opinião utilizando o sistema de comentários que esta no fim deste artigo.
Foto/Imagem A dura vida dos ateus em um Brasil cada vez mais evangélico Noticia Religião
A parábola do taxista e a intolerância. Reflexão a partir de uma conversa no trânsito de São Paulo. A expansão da fé evangélica está mudando “o homem cordial”?
O diálogo aconteceu entre uma jornalista e um taxista na última sexta-feira. Ela entrou no táxi do ponto do Shopping Villa Lobos, em São Paulo, por volta das 19h30. Como estava escuro demais para ler o jornal, como ela sempre faz, puxou conversa com o motorista de táxi, como ela nunca faz. Falaram do trânsito (inevitável em São Paulo) que, naquela sexta-feira chuvosa e às vésperas de um feriadão, contra todos os prognósticos, estava bom. Depois, outro taxista emparelhou o carro na Pedroso de Moraes para pedir um “Bom Ar” emprestado ao colega, porque tinha carregado um passageiro “com cheiro de jaula”. Continuaram, e ela comentou que trabalharia no feriado. Ele perguntou o que ela fazia. “Sou jornalista”, ela disse. E ele: “Eu quero muito melhorar o meu português. Estudei, mas escrevo tudo errado”. Ele era jovem, menos de 30 anos. “O melhor jeito de melhorar o português é lendo”, ela sugeriu. “Eu estou lendo mais agora, já li quatro livros neste ano. Para quem não lia nada...”, ele contou. “O importante é ler o que você gosta”, ela estimulou. “O que eu quero agora é ler a Bíblia”. Foi neste ponto que o diálogo conquistou o direito a seguir com travessões.
- Você é evangélico? – ela perguntou.
- Sou! – ele respondeu, animado.
- De que igreja?
- Tenho ido na Novidade de Vida. Mas já fui na Bola de Neve.
- Da Novidade de Vida eu nunca tinha ouvido falar, mas já li matérias sobre a Bola de Neve. É bacana a Novidade de Vida?
- Tou gostando muito. A Bola de Neve também é bem legal. De vez em quando eu vou lá.
- Legal.
- De que religião você é?
- Eu não tenho religião. Sou ateia.
- Deus me livre! Vai lá na Bola de Neve.
- Não, eu não sou religiosa. Sou ateia.
- Deus me livre!
- Engraçado isso. Eu respeito a sua escolha, mas você não respeita a minha.
- (riso nervoso).
- Eu sou uma pessoa decente, honesta, trato as pessoas com respeito, trabalho duro e tento fazer a minha parte para o mundo ser um lugar melhor. Por que eu seria pior por não ter uma fé?
- Por que as boas ações não salvam.
- Não?
- Só Jesus salva. Se você não aceitar Jesus, não será salva.
- Mas eu não quero ser salva.
- Deus me livre!
- Eu não acredito em salvação. Acredito em viver cada dia da melhor forma possível.
- Acho que você é espírita.
- Não, já disse a você. Sou ateia.
- É que Jesus não te pegou ainda. Mas ele vai pegar.
- Olha, sinceramente, acho difícil que Jesus vá me pegar. Mas sabe o que eu acho curioso? Que eu não queira tirar a sua fé, mas você queira tirar a minha não fé. Eu não acho que você seja pior do que eu por ser evangélico, mas você parece achar que é melhor do que eu porque é evangélico. Não era Jesus que pregava a tolerância?
- É, talvez seja melhor a gente mudar de assunto...
O taxista estava confuso. A passageira era ateia, mas parecia do bem. Era tranquila, doce e divertida. Mas ele fora doutrinado para acreditar que um ateu é uma espécie de Satanás. Como resolver esse impasse? (Talvez ele tenha lembrado, naquele momento, que o pastor avisara que o diabo assumia formas muito sedutoras para roubar a alma dos crentes. Mas, como não dá para ler pensamentos, só é possível afirmar que o taxista parecia viver um embate interno: ele não conseguia se convencer de que a mulher que agora falava sobre o cartão do banco que tinha perdido era a personificação do mal.)
Chegaram ao destino depois de mais algumas conversas corriqueiras. Ao se despedir, ela agradeceu a corrida e desejou a ele um bom fim de semana e uma boa noite. Ele retribuiu. E então, não conseguiu conter-se:
- Veja se aparece lá na igreja! – gritou, quando ela abria a porta.
- Veja se vira ateu! – ela retribuiu, bem humorada, antes de fechá-la.
Ainda deu tempo de ouvir uma risada nervosa. 
A parábola do taxista me faz pensar em como a vida dos ateus poderá ser dura num Brasil cada vez mais evangélico – ou cada vez mais neopentecostal, já que é esta a característica das igrejas evangélicas que mais crescem. O catolicismo – no mundo contemporâneo, bem sublinhado – mantém uma relação de tolerância com o ateísmo. Por várias razões. Entre elas, a de que é possível ser católico – e não praticante. O fato de você não frequentar a igreja nem pagar o dízimo não chama maior atenção no Brasil católico nem condena ninguém ao inferno. Outra razão importante é que o catolicismo está disseminado na cultura, entrelaçado a uma forma de ver o mundo que influencia inclusive os ateus. Ser ateu num país de maioria católica nunca ameaçou a convivência entre os vizinhos. Ou entre taxistas e passageiros.
Já com os evangélicos neopentecostais, caso das inúmeras igrejas que se multiplicam com nomes cada vez mais imaginativos pelas esquinas das grandes e das pequenas cidades, pelos sertões e pela floresta amazônica, o caso é diferente. E não faço aqui nenhum juízo de valor sobre a fé católica ou a dos neopentecostais. Cada um tem o direito de professar a fé que quiser – assim como a sua não fé. Meu interesse é tentar compreender como essa porção cada vez mais numerosa do país está mudando o modo de ver o mundo e o modo de se relacionar com a cultura. Está mudando a forma de ser brasileiro.
Por que os ateus são uma ameaça às novas denominações evangélicas? Porque as neopentecostais – e não falo aqui nenhuma novidade – são constituídas no modo capitalista. Regidas, portanto, pelas leis de mercado. Por isso, nessas novas igrejas, não há como ser um evangélico não praticante. É possível, como o taxista exemplifica muito bem, pular de uma para outra, como um consumidor diante de vitrines que tentam seduzi-lo a entrar na loja pelo brilho de suas ofertas. Essa dificuldade de “fidelizar um fiel”, ao gerir a igreja como um modelo de negócio, obriga as neopentecostais a uma disputa de mercado cada vez mais agressiva e também a buscar fatias ainda inexploradas. É preciso que os fiéis estejam dentro das igrejas – e elas estão sempre de portas abertas – para consumir um dos muitos produtos milagrosos ou para serem consumidos por doações em dinheiro ou em espécie. O templo é um shopping da fé, com as vantagens e as desvantagens que isso implica.
É também por essa razão que a Igreja Católica, que em períodos de sua longa história atraiu fiéis com ossos de santos e passes para o céu, vive hoje o dilema de ser ameaçada pela vulgaridade das relações capitalistas numa fé de mercado. Dilema que procura resolver de uma maneira bastante inteligente, ao manter a salvo a tradição que tem lhe garantido poder e influência há dois mil anos, mas ao mesmo tempo estimular sua versão de mercado, encarnada pelos carismáticos. Como uma espécie de vanguarda, que contém o avanço das tropas “inimigas” lá na frente sem comprometer a integridade do exército que se mantém mais atrás, padres pop star como Marcelo Rossi e movimentos como a Canção Nova têm sido estratégicos para reduzir a sangria de fiéis para as neopentecostais. Não fosse esse tipo de abordagem mais agressiva e possivelmente já existiria uma porção ainda maior de evangélicos no país.
Tudo indica que a parábola do taxista se tornará cada vez mais frequente nas ruas do Brasil – em novas e ferozes versões. Afinal, não há nada mais ameaçador para o mercado do que quem está fora do mercado por convicção. E quem está fora do mercado da fé? Os ateus. É possível convencer um católico, um espírita ou um umbandista a mudar de religião. Mas é bem mais difícil – quando não impossível – converter um ateu. Para quem não acredita na existência de Deus, qualquer produto religioso, seja ele material, como um travesseiro que cura doenças, ou subjetivo, como o conforto da vida eterna, não tem qualquer apelo. Seria como vender gelo para um esquimó.
Tenho muitos amigos ateus. E eles me contam que têm evitado se apresentar dessa maneira porque a reação é cada vez mais hostil. Por enquanto, a reação é como a do taxista: “Deus me livre!”. Mas percebem que o cerco se aperta e, a qualquer momento, temem que alguém possa empunhar um punhado de dentes de alho diante deles ou iniciar um exorcismo ali mesmo, no sinal fechado ou na padaria da esquina. Acuados, têm preferido declarar-se “agnósticos”. Com sorte, parte dos crentes pode ficar em dúvida e pensar que é alguma igreja nova.
Já conhecia a “Bola de Neve” (ou “Bola de Neve Church, para os íntimos”, como diz o seu site), mas nunca tinha ouvido falar da “Novidade de Vida”. Busquei o site da igreja na internet. Na página de abertura, me deparei com uma preleção intitulada: “O perigo da tolerância”. O texto fala sobre as famílias, afirma que Deus não é tolerante e incita os fiéis a não tolerar o que não venha de Deus. Tolerar “coisas erradas” é o mesmo que “criar demônios de estimação”. Entre as muitas frases exemplares, uma se destaca: “Hoje em dia, o mal da sociedade tem sido a Tolerância (em negrito e em maiúscula)”. Deus me livre!, um ateu talvez tenha vontade de dizer. Mas nem esse conforto lhe resta.
Ainda que o crescimento evangélico no Brasil venha sendo investigado tanto pela academia como pelo jornalismo, é pouco para a profundidade das mudanças que tem trazido à vida cotidiana do país. As transformações no modo de ser brasileiro talvez sejam maiores do que possa parecer à primeira vista. Talvez estejam alterando o “homem cordial” – não no sentido estrito conferido por Sérgio Buarque de Holanda, mas no sentido atribuído pelo senso comum.
Me arriscaria a dizer que a liberdade de credo – e, portanto, também de não credo – determinada pela Constituição está sendo solapada na prática do dia a dia. Não deixa de ser curioso que, no século XXI, ser ateu volte a ter um conteúdo revolucionário. Mas, depois que Sarah Sheeva, uma das filhas de Pepeu Gomes e Baby do Brasil, passou a pastorear mulheres virgens – ou com vontade de voltar a ser – em busca de príncipes encantados, na “Igreja Celular Internacional”, nada mais me surpreende.
Se Deus existe, que nos livre de sermos obrigados a acreditar nele.

Não Deixe 'Penina' Matar Seus Sonhos


“... até a estéril deu à luz sete filhos, e a que tinha muitos filhos enfraqueceu”.1 Samuel 2:5

Havia um homem chamado Elcana, este tinha duas mulheres, uma era Ana e a outra era Penina. E Penina tinha filhos, porém Ana não.

Ana tinha um sonho impossível ser mãe, mas o Senhor cerrou( Deus a impedia de ter filhos) a madre de Ana.1 samuel 1.5

Sua rival Penina excessivamente a provocava, para a irritar; porque o SENHOR lhe tinha cerrado a madre. 1 Samuel 1:6

Ana vivia atribulada de espírito, seu desejo de ser mãe era muito intenso. Ana todos os anos ia ao templo oferecer sacrifício ao Senhor, orava, clamava, buscava por um milagre; mas os anos se passavam e nada acontecia e sua rival escarnecia dela.

Um dia Ana com amargura de alma, orou ao SENHOR, e chorou abundantemente.

E fez um voto, dizendo: “SENHOR dos Exércitos! Se benignamente atentares para a aflição da tua serva, e de mim te lembrares, e da tua serva não te esqueceres, mas à tua serva deres um filho homem, ao SENHOR o darei todos os dias da sua vida, e sobre a sua cabeça não passará navalha”. 1 Samuel 1:10-11

Passado algum tempo Deus realizou o sonho de Ana de ser mãe. Ela havia pedido um filho a Deus e Ele deu-lhe muito mais que um filho deu-lhe um profeta. O milagre foi além do que Ana pensou, ou pediu.

Mesmo passando humilhações, vergonha e dor Ana não deixou de ir ao templo, adorava ao Senhor mesmo na adversidade, quiseram matar os sonhos de Ana - Penina, a humilhava e escarnecia dela, Elcana disse-lhe: “Não te sou eu melhor do que dez filhos?” 1 Samuel 1:8; e até mesmo o sacerdote Eli E disse-lhe: Até quando estarás tu embriagada? Aparta de ti o teu vinho. 1 Samuel 1:14; cada um a sua maneira,foi ferramenta para desanimar e frustrar os sonhos daquela mulher, mas ela não desistiu, perseverou até conseguir realizar seu sonho.

Amados nós estamos cercados de “Peninas”, tentando frustar, matar os sonhos de muitas “Anas.” Não importa qual o tamanho do seu sonho, nem tão pouco se ele te parece impossivel, Deus é poderoso para realizá-los e te dar muito além do que tens pedido.

Acredite tua hora chegará, persevere, ore, como fez Ana. Não deixe de ir a igreja, não pare de trabalhar para o Senhor, o adore não importando a situação ou as circunstâncias, Louve, exalte e glorifique ao Deus Todo Poderoso, não saia da presença D’Ele, no tempo apropriado Ele colocará em teus braços teu sonhado “Samuel.”

Autor: Cida Augusto

sábado, 26 de novembro de 2011

Banda Petra fará show no Brasil em comemoração de 40 anos da Banda


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Banda Petra fará show no Brasil em comemoração de 40 anos
Começou a contagem regressiva para o show mais esperado de todos os tempos pelos fãs brasileiros da lendária banda PETRA! Em 2012, São Paulo será palco de um show histórico, com direito a cerca de quatro horas do melhor do gospel rock mundial!
Com cerca de 20 milhões de cópias vendidas, mais de 25 álbuns (entre oficiais e coletâneas), ganhadora de 4 Grammy´s e 10 Dove Awards, a banda se apresentará em São Paulo em 09/06/2012, com as duas formações em atividade, Classic e Reunion.
Este será um show inesquecível, e você não pode perdê-lo!
Em um evento inédito no Brasil, estarão reunidos, no mesmo palco, as formações:
PETRA Reunion
Após anunciar que se retiraria dos palcos em 2005, os fãs se perguntaram se realmente nunca mais veriam esta lendária banda nos palcos. E aí, felizmente, com o ótimo trabalho de Sue Dempster e o apoio maciço dos fãs nas brilhantes apresentações da Argentina (2007 e 2010), EUA e Brasil (2010), esta formação, que conta com John Schlitt (lead vocal), Bob Hartman (guitarra), Greg Bailey (baixo) e Cristian Borneo (bateria), tem balançado os palcos por onde tem passado, lotando auditórios com a mesma energia com que sempre se apresentaram.
Classic Petra
Após 25 anos, Bob Hartman iniciou o ano de 2010 com um projeto realmente inesperado pelos fãs: conduzidos por Michael Nachtigal, responsável por reunir a formação clássica do Petra, Greg X. Volz (Lead Vocal), Bob Hartman (Guitarra), John Lawry (Teclados), Louie Weaver (Bateria) e Mark Kelly (Baixo), entraram em estúdio para produzir um novo álbum com sucessos regravados com toda a tecnologia hoje existente, além de novos arranjos, e duas novas canções. Assim os fãs viram surgir, em Novembro/2010, o novíssimo álbum Back to the Rock, que iniciou a sua divulgação através de uma turnê mundial que começou em Abril/2011.
Será um evento com um público limitado a 2000 pessoas, e os ingressos, que estão sendo vendidos através de uma ação de crowdfunding (colaboração entre fãs que patrocinam o show). Para maiores informações e compra do ingresso, visite o site oficial do evento.
Além da Sony Music Gospel Brasil, empresas como a AGHosts Hospedagens e a Versátil Turismo estão apoiando o evento.
Sabe aquele evento inédito, que você não pode perder de forma alguma? Então anote primeiro em sua agenda, e providencie o quanto antes o seu ingresso:
PETRA 40 ANOS
INGRESSOS A VENDA E LIMITADOS!!!
Data: 09/06/2012 às 19h
Local: São Paulo
Para maiores informações visite a página oficial do evento:
www.petra40anos.com
Nas redes sociais:
Facebook: www.facebook.com/Petra40Anos
Twitter: @petra40anos
E-mails: petraemsp2012@petratribute.com, renata.camore@petratribute.com, miriam.silveira@petratribute.com
Anotou? Então, prepare-se!
Informações: Gospel Musica Café