Série o que significa isso?
Antes de expor o significado  e aplicação destas palavras na doutrina bíblica, vamos entender o que  quer dizer cada uma delas. Cada uma destas palavras é iniciada pelo  prefixo “oni” (onisciente, onipresente, onipotente). O prefixo “oni” significa “todo”. Assim, temos:
- Onisciente: Aquele que possui todo o conhecimento, toda a ciência.
- Onipresente: Aquele que está presente em toda parte.
- Onipotente: Aquele que pode todas as coisas.
Fica claro pela análise do significado  destas palavras, que só há um que se encaixa plenamente em seus  significados: Deus! E é justamente assim que Deus se revela na Bíblia.  Um Deus que tem o conhecimento de tudo, portanto onisciente; um Deus que  está em todos os lugares, portanto onipresente; um Deus que pode tudo,  portanto onipotente.
Vejamos alguns dos textos bíblicos que mostram estes atributos de Deus:
Atributo da onisciência:
“O além e o abismo estão descobertos perante o SENHOR; quanto mais o coração dos filhos dos homens!” (Pv 15. 11).  Este é apenas um texto que mostra que nada escapa ao conhecimento de  Deus, nem o que acontece aparentemente longe (além, abismo), nem o que  acontece aparentemente perto (dentro do coração do homem)
Atributo da onipresença:
“Acaso, sou Deus  apenas de perto, diz o SENHOR, e não também de longe? Ocultar-se-ia  alguém em esconderijos, de modo que eu não o veja? —diz o SENHOR;  porventura, não encho eu os céus e a terra? —diz o SENHOR.” (Jr  23.23-24). Claramente vemos que não há como escapar da presença  de Deus. Ele está em todos os lugares. Nem o melhor esconderijo seria  capaz de estar afastado da sua ciência e da sua presença. Deus vê tudo!
Atributo da onipotência:
“Jesus, fitando neles o olhar, disse-lhes: Isto é impossível aos homens, mas para Deus tudo é possível.” (Mt 19. 26).  Não há tarefa que seja difícil para Deus. Difícil, impossível, não dá,  não consigo, não posso, são palavras e expressões que não fazem parte do  dicionário de Deus, mas do nosso.
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http://www.esbocandoideias.com/2011/02/o-que-significa-onisciente-onipresente.html
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Série o que significa isso?
Essas três palavras confundem muitos estudantes da Bíblia,  principalmente aqueles que estão iniciando. Na verdade os três termos  correspondem ao mesmo povo. Hebreus, israelitas e judeus são nomes dados  ao povo que na Bíblia é descrito como povo “escolhido de Deus”. Alguns  homens que conhecemos bastante fizeram parte desse povo: Abraão, Moisés,  Davi e até Jesus. Bom, vamos então explicar com um pouco mais de  detalhes cada uma das expressões:
Hebreus: É uma designação que se aplica a Abraão e seus  descendentes. Abraão foi quem deu início a esse povo. A primeira pessoa a  ser chamada de hebreu na Bíblia foi Abraão. 
“Porém veio um, que escapara, e o contou a Abrão, o hebreu...” (Gn 14. 13). Até o momento em que Deus mudou o nome de Jacó, filho de Isaque, esse povo (ainda pequeno) era chamado de hebreus.
 
Israelitas: Após o encontro de Jacó, filho de Isaque, com Deus,  Este lhe mudou o nome para Israel, e a partir daí esse povo também  começou a ser chamado de israelitas. Isso se deu com os descendentes dos  12 filhos de Israel (Jacó), que geraram as famosas 12 tribos de Israel.  Até aqui existem dois nomes para o mesmo povo (hebreus e israelitas). 
Judeus: Muito tempo se passou e depois que o povo  (hebreu/israelita) voltou do cativeiro, a maioria dos que voltaram era  da tribo de Judá, e ficou corrente chamar esse povo de judeus. O termo  “judeus” também é usado para designar os seguidores do judaísmo.
Hoje, os descendentes que ainda restam desse povo são comumente chamados  de judeus. Os nomes hebreus e israelitas são pouco usados em nosso  tempo.
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http://www.esbocandoideias.com/2011/06/o-que-significa-hebreus-israelitas-e.html
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Série o que significa isso?
 
A primeira coisa  a se dizer sobre a fé é que ela é muito mais do que crer. Dizer que a  fé é somente crer é torná-la algo superficial demais. É interessante,  pois a Bíblia diz que até mesmo os demônios creem: “Crês, tu, que Deus é um só? Fazes bem. Até os demônios creem e tremem.” (Tg 2. 19)
A Bíblia nos diz muita coisa a respeito da fé e de sua profundidade. Vejamos então o que ela significa na realidade.
“Ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem.” (Hb 11. 1).  Certeza e convicção são palavras que exprimem uma grande característica  da fé: Ela não convive no mesmo ambiente da dúvida e da hesitação. Além  disso, ela é totalmente alicerçada na esperança e não em fatos  concretos. (certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem).  A fé verdadeira é totalmente fundamentada na confiança em Deus e em Sua  palavra e não nas circunstâncias. A fé só faz sentido quando aponta  para Deus.
Na Bíblia vemos a fé  sendo apontada como algo de muito poder na vida de uma pessoa. Jesus  mostra que a presença da fé, mesmo que de forma “pequena”, faz muita  diferença. “Respondeu-lhes o Senhor: Se tiverdes fé como um grão  de mostarda, direis a esta amoreira: Arranca-te e transplanta-te no mar;  e ela vos obedecerá.” (Lc 17. 6)
A falta de fé desagrada a Deus. Jesus repreendeu seus discípulos algumas vezes por eles não aplicarem a sua fé nas situações que estavam vivendo. “Perguntou-lhes,  então, Jesus: Por que sois tímidos, homens de pequena fé? E,  levantando-se, repreendeu os ventos e o mar; e fez-se grande bonança.”  (Mt 8. 26)
Deus é a fonte da fé. Ela vem Dele. Não há como ter fé à parte de Deus. Sem ela desagradamos a Deus. “De fato, sem fé é impossível agradar a Deus...” (Hb 11. 6). Com ela O agradamos. “Ouvindo  isto, admirou-se Jesus e disse aos que o seguiam: Em verdade vos afirmo  que nem mesmo em Israel achei fé como esta.” (Mt 8. 10)
Várias pessoas tiveram suas  vidas transformadas por Jesus e, surpreendentemente, uma frase que Ele  disse a várias delas nos mostra a importância da fé: “Então, Jesus lhe disse: Vai, a tua fé te salvou. E imediatamente tornou a ver e seguia a Jesus estrada fora.” (Mc 10. 52). A fé é um elemento de transformação de vida.
A fé deve produzir em nós  o desejo de realizar boas obras. Uma fé egoísta, em minha opinião, nem  deveria ser chamada de fé. A nossa fé é para nós e também para ser  espalhada ao nosso redor. “Porque, assim como o corpo sem espírito é morto, assim também a fé sem obras é morta.” (Tg 2. 26)
Além de todos estes significados,  a Bíblia ainda mostra que o justo, ou seja, aquele que teme a Deus e  anda nos Seus caminhos, viverá pela fé. Ela é como o ar que ele respira;  sem ela o justo não vive a vida preparada por Deus para ele. “todavia, o meu justo viverá pela fé; e: Se retroceder, nele não se compraz a minha alma.” (Hb 10. 38)
Há ainda muito mais que  falar sobre a fé. Voltarei a abordar o assunto em outros artigos. Por  hora creio que deu para entendermos o significado profundo da fé. Creio  que devemos avaliar a nossa fé diariamente e buscarmos enquadrá-la no  modelo bíblico, que é o modelo dado a nós por Deus.
Se você deseja aprofundar um pouco mais o seu conhecimento e  experiência de fé, te convido a ler Hebreus, capítulo 11. Com certeza  você será impactado pela palavra de Deus!
Leia mais:  
http://www.esbocandoideias.com/2010/12/o-que-significa-fe.html
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Série o que significa isso?
O batismo com certeza é algo conhecido por quase todas as pessoas. No  entanto, com certeza, não entendido pela maioria. Há muita confusão a  respeito do real sentido do batismo, por isso, com este artigo esperamos  elucidar de forma simples algumas dessas dúvidas.
O batismo cristão foi instituído por Jesus Cristo: "Ide, portanto,  fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do  Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que  vos tenho ordenado." (Mt 28. 19-20)
Batismo significa um ato no qual se usa a água como símbolo da  purificação que já aconteceu na vida de uma pessoa, ou seja, alguém é  alcançado por Deus, arrepende-se de seus pecados, é purificado,  justificado por Jesus pela fé e, então, se torna Seu discípulo. A partir  daí a pessoa é batizada selando essa transformação e purificação que já  aconteceu em sua vida. O batismo também representa um compromisso da  pessoa com Deus e com Sua obra.
Muitas pessoas confundem-se achando que o batismo salva. Como presbítero  converso com muitos “novos convertidos” que vêm de outras religiões e  que tem uma pressa gigantesca em batizar-se. Quando questionados, eles  logo associam que precisam ser batizados para que sua salvação seja  selada ou alcançada.
É um erro pensar assim, pois a salvação é pela fé e não pelo batismo.  Para ilustrar cito o ladrão da cruz. Ele foi salvo? As palavras de Jesus  mostram que sim, veja: “Jesus lhe respondeu: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso.” (Lc 23. 43). Ele foi batizado? Não! Se o batismo fosse uma condição essencial para a salvação o ladrão da cruz não poderia ser salvo.
É claro que esse fato não diminui a importância do batismo, pois o  batismo é um símbolo (um sacramento) importante (que vem de Deus) e que  deve ser recebido pelos que foram purificados por Jesus pela fé. O que  não precisa é haver pressa e desespero, que resultam em batismos  mecânicos e sem sentido. Muitas denominações batizam pessoas quase por  atacado, sem ao menos acompanhar essas pessoas em um discipulado e  explicar a elas as coisas básicas a respeito do arrependimento e sobre a  obra de Cristo. Levantou a mão já batizam. Repito: Batismo não salva  ninguém. Quem 
salva  é Jesus. Todos os que foram alcançados por Jesus serão salvos, no  entanto, nem todos os que foram batizados serão salvos, somente o serão  os que foram verdadeiramente alcançados por Jesus.
Quando à forma existem pelo menos três formas de batizar praticadas  pelas igrejas. Antes de mencioná-las é importante frisar que não há um  único caso na Bíblia em que seja dito explicitamente a forma que se deve  ministrar o batismo. Como Calvinista sou adepto da aspersão. Vejamos:
Aspersão: A água é borrifada sobre a pessoa. Aqui não há a  necessidade de piscinas ou de um deslocamento aonde há um rio. Apenas  uma vasilha com água é suficiente.
Imersão: Na imersão a pessoa é colocada dentro da água e  levantada pelo ministro. Normalmente é realizada em um rio ou em alguma  piscina.
Efusão: Bem parecida com a aspersão. A água é também jogada na cabeça da pessoa.
Leia mais:  
http://www.esbocandoideias.com/2011/05/o-que-significa-batismo.html
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Série o que significa isso?
A Bíblia é cheia de genealogias. Provavelmente você já deve ter lido  alguma mesmo sem saber. O povo judeu, tradicionalmente, dava muito valor  aos registros das suas genealogias, o que nos permitiu conhecer muito  das personagens que compuseram a sua história.
Genealogia é uma lista onde constam os nomes dos  parentes de alguém ou de alguma família. Desse termo surgiu a expressão  árvore genealógica, que é uma lista de nossos descendentes. Para  exemplificar, vou expor abaixo um trecho da genealogia de Adão até Noé,  que se encontra em Gn 5. 3-32:
Adão - Sete - Enos - Cainã - Maalalel - Jarede - Enoque - Metusalém - Lameque - Noé
Essa genealogia é uma genealogia simplificada que segue mostrando apenas  um dos filhos de cada personagem. A genealogia completa contaria com  todos. A Bíblia normalmente usa o personagem que tem mais importância na  história e descreve a sua genealogia.
Você deve ter notado também que na sociedade judaica, que era  patriarcal, na maioria das genealogias não constava o nome das mulheres,  no entanto, elas também fazem parte de qualquer genealogia, afinal, sem  elas, não há multiplicação dos descendentes.
Porém, em algumas genealogias bíblicas, vemos também mulheres citadas  que, normalmente, eram incluídas quando se destacavam de alguma forma na  sociedade ou na história narrada. É o caso da genealogia de Jesus  Cristo em Mt 1. 1-17, onde constam nomes de algumas mulheres.
Normalmente, as pessoas acham bem chato ler as genealogias, mas  estudá-las nos ajuda a enxergar melhor a história bíblica e seus  personagens. Se você quer saber um pouco mais sobre as genealogias na  Bíblia, te aconselho a dar uma lida em 1 Crônicas. Lá se encontram  várias genealogias registradas de forma simples.
E você, conhece a história dos seus antepassados. Faça a sua árvore genealógica, é muito legal!
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Série o que significa isso?
A Bíblia nos cita nominalmente a existência de pelo menos quatro seres  da esfera espiritual: anjos, arcanjos, querubins e serafins. Apesar de  citá-los, não há um detalhamento tão grande a respeito deles. Mas, mesmo  com poucas informações, podemos ter uma ideia razoável do que é cada um  deles.
Os anjos são citados na Bíblia como mensageiros e executores  das ordens de Deus (Gênesis 16.10; Daniel 6. 22; Salmos 103. 20). Os  anjos são espíritos que servem a Deus e também aos servos de Deus  (Salmos 34. 7). Vemos que Deus criou os anjos puros, mas uma parte deles  preferiu rebelar-se contra Deus (Judas 1.6). Em alguns textos os anjos  são descritos com características semelhantes as humanas (João 20. 12).
O arcanjo é citado na Bíblia como uma espécie de “Anjo-chefe”. A palavra arcanjo tem esse significado. Veja um verso bíblico sobre um dos arcanjos: “Contudo,  o arcanjo Miguel, quando contendia com o diabo e disputava a respeito  do corpo de Moisés, não se atreveu a proferir juízo infamatório contra  ele; pelo contrário, disse: O Senhor te repreenda!” (Judas 1. 9).  O fato de esse arcanjo contender ou lutar diretamente contra o diabo  mostra que é um ser dotado de grande poder e autoridade, e que exerce  uma posição de destaque na esfera espiritual.
Os querubins são citados na Bíblia como seres que têm asas e uma  forma [semelhante] a humana (Êxodo 25. 20). Em algumas passagens vemos  querubins com forma de animais (Ezequiel 41. 18-19). Em outras, temos  querubins descritos em formas estranhas, mesclados com características  de pessoas e animais. Por exemplo: Em Ezequiel 1. 5- 8, esses seres  tinham 4 rostos, 4 asas, mãos que saiam de debaixo das asas, etc. Esses  seres estão sempre ligados a glorificação da majestade e grandeza de  Deus (Apocalipse 4. 6-8).
Só existem dois versículos na Bíblia mencionando os serafins: Isaías 6. 2, 6. Nestes versos os serafins são descritos da seguinte forma: “cada um tinha seis asas: com duas cobria o rosto, com duas cobria os seus pés e com duas voava”. Da mesma forma que os querubins, os serafins sempre estão ligados a glorificação da majestade e grandeza de Deus .
De forma resumida é isso que a Bíblia cita destes seres. São seres que,  acima de tudo, estão à serviço do Reino de Deus. Certamente os  conheceremos melhor quando estivermos na presença do Pai e deles.
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Série o que significa isso? 
A Bíblia nos mostra com riqueza de detalhes como foi a crucificação de Jesus Cristo. Vejamos um trecho: 
“Então,  Pilatos o entregou para ser crucificado. Tomaram eles, pois, a Jesus; e  ele próprio, carregando a sua cruz, saiu para o lugar chamado Calvário,  Gólgota em hebraico, onde o crucificaram e com ele outros dois, um de  cada lado, e Jesus no meio.” (Jo 19. 16-18)
 Em meio à crucificação, foi colocada uma  placa, (uma espécie de letreiro), bem em cima da cruz com alguns dizeres  em três línguas [hebraico, latim e aramaico]: 
“Muitos judeus leram este título (...) e estava escrito em hebraico, latim e grego.” (Jo 19. 20)  
Esse “título” escrito nessa placa continha em latim a expressão (Iesus Nazarenus Rex Iudaeorum), que significa: “JESUS NAZARENO, O REI DOS JUDEUS.” (Jo 19. 19).  “I.N.R.I.” são as iniciais dessa expressão. Essa mesma expressão também  estava escrita em hebraico e grego como vimos em (João 19. 20). 
Os sacerdotes da época pressionaram Pilatos a mudar os dizeres da placa, porém sem sucesso. Observe: “Os  principais sacerdotes diziam a Pilatos: Não escrevas: Rei dos judeus, e  sim que ele disse: Sou o rei dos judeus. Respondeu Pilatos: O que  escrevi escrevi.” (Jo 19. 21-22) 
Leia mais:  
http://www.esbocandoideias.com/2011/03/o-que-significa-inri.html
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Série o que significa isso?
O significado da palavra apostasia é especialmente importante  para os nossos tempos. Saber o seu significado nos ajudará a compreender  algumas passagens bíblicas e também algumas atitudes que encontramos em  pessoas que estão ao nosso redor.
 Apostasia significa o abandono e a negação da fé. Ou seja, a  negação daquilo que se crê, ou melhor, que se cria. De uma forma bem  simples, é a negação do ensino da Bíblia e o afastamento das pessoas da  vontade de Deus.
Destaco na Bíblia um exemplo de dois homens que apostataram da sua fé, ou seja, que a abandonaram e a negaram. Vejamos:
“Além disso, a linguagem deles corrói como câncer; entre os quais se incluem Himeneu e Fileto. Estes se desviaram da verdade, asseverando que a ressurreição já se realizou, e estão pervertendo a fé a alguns.” (2Tm 2. 17)
Notem que estes dois homens (Himeneu e Fileto) estavam pregando  algo contrário ao que as Sagradas Escrituras (a verdade) ensinavam e  foram rapidamente identificados por Paulo como apóstatas.  Geralmente o apóstata tem dificuldade de se arrepender e defende a sua  “doutrina” com unhas e dentes. Daí a necessidade de serem rapidamente  questionados e combatidos. Himineu, Fileto e outros, traziam confusão  negando a verdade da Palavra de Deus.
A Bíblia também nos mostra que nos últimos tempos haverá um abandono da fé por parte de muitas pessoas. “Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios” (1Tm 4. 1). Justamente por não valorizarem a Bíblia estas pessoas se perderam em ensinos que não vêm de Deus, ensinos de espíritos enganadores e de demônios.
Infelizmente estamos vivendo um tempo de grande apostasia, pois  as pessoas têm rejeitado a Palavra de Deus, trocando-a por outros  ensinos que têm “aparência” de verdadeiros, mas que as levam para cada  vez mais longe de Deus. E o pior de tudo é que muitas igrejas têm sido  totalmente apóstatas inventando doutrinas que não existem na Bíblia.
Por isso, leia a Bíblia, aprenda o que ela ensina e fique vacinado contra a apostasia!
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http://www.esbocandoideias.com/2011/03/o-que-significa-apostasia.html
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Série o que significa isso?
No Antigo Testamento  o povo de Israel era formado por tribos. Essas tribos descendiam dos  doze filhos de Jacó. Uma das tribos era a tribo de Levi, que era um dos  doze filhos de Jacó. Todas as pessoas que faziam parte da tribo de Levi  eram chamadas de levitas.
O nome levitas também  veio a ser aplicado aos homens que ajudavam os sacerdotes nos serviços  do tabernáculo e, mais tarde, no templo construído por Salomão.
“mas incumbe tu os levitas  de cuidarem do tabernáculo do Testemunho, e de todos os seus  utensílios, e de tudo o que lhe pertence; eles levarão o tabernáculo e  todos os seus utensílios; eles ministrarão no tabernáculo e  acampar-se-ão ao redor dele.” (Nm 1. 50)
Os levitas tinham a função  do sacerdócio dada por Deus a eles [para Arão e seus filhos].  Executavam o louvor, sendo cantores e instrumentistas [isso foi no tempo  do rei Davi]. Faziam a arrumação e manutenção do tabernáculo e do  templo. Atuavam como guardas, porteiros, padeiros, enfim, tudo que era  relacionado ao que era realizado no tabernáculo ou no templo era de  responsabilidade dos levitas. Era proibido que alguém de outra tribo  fizesse este trabalho, pois era designado por Deus aos levitas.
“porque havia sempre,  naquele ofício, quatro porteiros principais, que eram levitas, e tinham a  seu cargo as câmaras e os tesouros da Casa de Deus.” (1Cr 9. 26)
“Quenanias, chefe dos levitas músicos, tinha o encargo de dirigir o canto, porque era perito nisso.” (1Cr 15. 22)
Os levitas mais famosos  são Moisés, que era da tribo de Levi, e Arão, que era da tribo de Levi e  ainda serviu como o primeiro sumo sacerdote no tabernáculo construído  no deserto.
Não há menção de levitas  na igreja de Cristo encabeçada pelos apóstolos. Hoje, todos somos  chamados para servir de alguma forma, de acordo com o dom que nos é dado  por Deus.
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Série o que significa isso?
 
O relato do livro bíblico de Gênesis  nos mostra que Deus fez o homem e a mulher, colocou-os num jardim  chamado Éden, onde eles deveriam viver as suas vidas em plena paz com  Deus. A única regra colocada por Deus ao casal era que “de toda  árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do  bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente  morrerás.” (Gn 2:16-17)
Mais tarde, seduzidos pela  serpente, que estava possuída pelo diabo, deram ouvidos às suas  tentações e desobedeceram a Deus, comendo do fruto que Deus ordenou que  não comessem (Gn 3). Deus já havia dito que a desobediência traria  consequências terríveis a eles, mas mesmo assim preferiram desobedecer.
Quando Adão e Eva deram  ouvidos à serpente e desobedeceram "caíram na tentação", por isso  chamamos essa ocasião de queda. Adão e Eva eram os representantes de  toda a humanidade, por isso, as conseqüências de seu ato passaram a seus  filhos, bem como a todos os que vieram depois deles.
A queda resultou no  aparecimento do pecado, que é a nossa total disposição para fazer aquilo  que desagrada a Deus. Todos nós imitamos a Adão e Eva, pois todos nós  pecamos. “Portanto, da mesma forma como o pecado entrou no mundo por  um homem, e pelo pecado a morte, assim também a morte veio a todos os  homens, porque todos pecaram (Rm 5:12 - NVI)
A queda também nos  trouxe a morte física e a condenação. Todos nós pecamos e merecemos ser  condenados por Deus, pois Deus é Justo. (Gn 3)
Seria tudo extremamente trágico  se parássemos  por aqui. Seria terrível! No entanto, Deus providenciou  uma esperança para que pudéssemos nos erguer da queda e sair desta vida  de maldição que a queda e o pecado nos trouxeram.
Você sabe o que significa remissão de pecados? No próximo artigo falaremos sobre isso.
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Série o que significa isso?
 
Quando um carro está  transitando por uma avenida e o motorista decide que precisa mudar a  direção em que está seguindo, faz uma manobra que tem o nome de  conversão. Ele muda de rota, a rota em que andava já ficou para trás;  agora ele vê uma nova avenida, com novas coisas, com nova decoração, com  um asfalto diferente, com novos atributos.
Conversão significa mudar de direção.  Sem Deus todos os homens, sem exceção, estão transitando por uma  avenida que os levará diretamente à perdição. Por melhores que as  pessoas possam ser, o pecado está enraizado em suas vidas e  conduzindo-as através de uma avenida que vai levá-las à morte eterna  (que é a separação de Deus por toda a eternidade).
A conversão é quando há  uma mudança dessa direção terrível, que leva à morte, para a direção  dada por Deus, que leva à vida. Essa mudança acontece pela atuação de  Deus no coração da pessoa. Os principais sinais dessa mudança de direção  são o arrependimento e a busca de mudança de vida baseada na vontade de  Deus contida na Bíblia. Quando alguém vira um convertido, ganha a 
salvação, não está mais na velha avenida da perdição, mas em uma nova avenida que leva diretamente ao Senhor.
 
Paulo orientou os efésios a  respeito do que haveria de fazer parte da vida de quem mudou de  direção. Observe o contraste entre a “avenida antiga” e a “nova  avenida”:
“Portanto, abandonem a velha natureza de vocês, que fazia com que vocês vivessem uma vida de pecados e que estava sendo destruída pelos seus desejos enganosos (...) Vistam-se com a nova natureza,  criada por Deus, que é parecida com a sua própria natureza e que se  mostra na vida verdadeira, a qual é correta e dedicada a ele. Por isso não mintam mais. Que cada um diga a verdade para o seu irmão na fé, pois todos nós somos membros do corpo de Cristo! (...) Quem roubava que não roube mais, porém comece a trabalhar a fim de viver honestamente e poder ajudar os pobres. Não digam palavras que fazem mal aos outros, mas usem apenas palavras boas...” (Ef 4. 22, 24, 28, 29 - NTLH)
A conversão provoca mudanças  visíveis na vida de uma pessoa. Não significa que imediatamente a  pessoa se transformará em um perfeito, pois ninguém chegará nesse nível  aqui nesta terra. O processo que ocorre após a conversão é gradual, ou  seja, dia após dia, a pessoa em obediência a Deus, vai vencendo tudo que  carregou da “antiga avenida” e vai construindo em cooperação com Deus  uma “avenida” totalmente nova. Esse processo chama-se santificação.  Veremos mais detalhes sobre o que significa santificação no próximo  artigo.
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Série o que significa isso?
Holocausto  é uma palavra que nos remete ao tempo da antiga Aliança feita por Deus  com Moisés e com o povo de Israel no Antigo Testamento. Dessa aliança  sugiram diversas leis dadas por Deus para que o povo fosse santo. Várias  dessas leis falavam acerca de sacrifícios de animais ordenados por Deus  para fins específicos (para perdão de pecados, para gratidão, para  purificação, etc.). Naquela época, por exemplo, Deus ordena que se  sacrifiquem animais pelo pecado do ser humano; esses animais seriam  substitutos do ser humano e, assim, ele seria perdoado. 
“Quando  alguma pessoa pecar, e cometer ofensa contra o SENHOR (...) por sua  oferta pela culpa, trará, do rebanho, ao SENHOR um carneiro sem defeito,  conforme a tua avaliação, para a oferta pela culpa; trá-lo-á ao  sacerdote, E o sacerdote fará expiação por ela diante do SENHOR, e será  perdoada de qualquer de todas as coisas que fez, tornando-se, por isso,  culpada.” (Lv 6. 2, 6, 7)
O holocausto é uma das formas de se fazer sacrifícios de animais no Antigo Testamento. Alguns sacrifícios deveriam ser feitos em forma de holocausto. No holocausto, o animal era queimado  sobre um altar em oferta ao Senhor. Normalmente eram queimados animais  de gado (bois, ovelhas, bodes, etc.). Os mais ricos tinham essa  possibilidade. Também eram oferecidos holocaustos de aves (pombas,  rolinhas, etc.). Os mais pobres traziam essas ofertas, pois estavam  dentro das suas possibilidades financeiras.
“e disse a Arão: Toma um  bezerro, para oferta pelo pecado, e um carneiro, para holocausto, ambos  sem defeito, e traze-os perante o SENHOR.” (Lv 9. 20)
“Se a sua oferta ao SENHOR for holocausto de aves, trará a sua oferta de rolas ou de pombinhos.” (Lv 1. 14)
Em geral, as ofertas trazidas  perante Deus deveriam custar algo àquele que a trazia. A oferta em si  não era o mais importante, mas a mudança que acontecia no coração das  pessoas. Oferta sem mudança de coração não valia de nada. Por isso, o  salmista reflete:
“Abre, Senhor, os meus  lábios, e a minha boca manifestará os teus louvores. Pois não te  comprazes em sacrifícios; do contrário, eu tos daria; e não te agradas  de holocaustos. Sacrifícios agradáveis a Deus são o espírito  quebrantado; coração compungido e contrito, não o desprezarás, ó Deus.”  (Sl 51. 15-17)
Se você quiser saber mais sobre as leis de sacrifícios no Antigo Testamento, leia os primeiros capítulos do livro de Levítico.
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Série o que significa isso?
No dia 2 de Novembro é  feriado.  Trata-se do dia de finados. Você sabe o que é o dia de finados? Bom,  dia de finados também é chamado de dia dos fiéis defuntos ou dia dos  mortos. Trata-se de uma data católica fundamentada na crença na oração  pelos mortos.
Essa crença é baseada [na tradição] e principalmente no livro de 2 Macabeus 12. 43-46:
“Em  seguida, fez uma coleta, enviando a Jerusalém cerca de dez mil dracmas,  para que se oferecesse um sacrifício pelos pecados: belo e santo modo  de agir, decorrente de sua crença na ressurreição, porque, se ele não julgasse que os mortos ressuscitariam, teria sido vão e supérfluo rezar por eles. Mas, se ele acreditava que uma bela recompensa aguarda os que morrem piedosamente, era esse um bom e religioso pensamento; eis por que ele pediu um sacrifício expiatório para que os mortos fossem livres de suas faltas.” (Bíblia Ave Maria)
O livro citado acima é  considerado apócrifo para nós protestantes, ou seja, ele não faz parte  do cânon bíblico aceito como inspirado por Deus. Os católicos crêem que  os vivos tem a possibilidade de fazer algo pelos mortos, por isso  acendem velas, oram por eles e até pedem perdão pelos seus pecados. Essa  prática, porém, está definitivamente contrária ao que diz a palavra de  Deus. Vejamos alguns textos:
“E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo“ (Hebreus 9. 27).  Fica claro neste texto que a morte sela todas as oportunidades dadas às  pessoas. Não há como interferir na vida pós-morte. Se logo após a morte  vem o juízo, como haveria possibilidade de orar para que alguém já  morto fosse perdoado pelas suas faltas? Ele já não foi julgado? Orações  pelos mortos são inúteis.
“e o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu.” (Eclesiastes 12. 7).  Não existem caminhos intermediários entre esta terra e Deus. Não  existem purgatório, locais de purificação e nem novas oportunidades de  salvação e perdão após a morte da pessoa.
A salvação é somente pela fé em Jesus Cristo. “E  não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum  outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos  salvos.” (Atos 4. 12). Isso mostra que orações pelos mortos não tem  validade para salvá-los, purificá-los ou mesmo perdoar os seus pecados.  Em vida isso acontece na vida da pessoa através da fé em Cristo e do  arrependimento.
“Se confessarmos os nossos  pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar  de toda injustiça.” (1 João 1. 9). O perdão se dá através do  arrependimento e da confissão dos pecados, o que os mortos não tem  condições de fazer. A confissão é pessoal, de modo que eu não posso  confessar os pecados de outro. Cada um responde pelos seus erros e só há  oportunidade de confissão enquanto há vida.
A obra de Jesus justifica totalmente os que Dele se aproximam através da fé. Não há meia salvação e nem meio perdão. “Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo” (Romanos 5. 1)
Como vimos, a prática realizada neste dia está totalmente distante do que diz a Bíblia.
O que, então, nós evangélicos fazemos no dia de finados? Bom,  como o feriado já está proclamado mesmo, creio que o melhor que podemos  fazer é lembrar-nos do legado que os nossos falecidos nos deixaram. Seus  exemplos, sua sabedoria, seu carinho, seu amor. Ir ao cemitério e  deixar os túmulos dos entes queridos honradamente bem cuidados não está  contrário ao que a Bíblia diz. 
Oremos pelos vivos e pela sua conversão!
Leia mais:  
http://www.esbocandoideias.com/2010/11/o-que-e-o-dia-de-finados-e-biblico.html*************************************************************************************
Série o que significa isso?
 
Nos artigos passados, já vimos o que significa 
queda, e na sequência vimos o que significa 
remissão de pecados e redenção.  É importante relembrar que todos nós “caímos” e somos pecadores, e por  isso somos merecedores da justa condenação de Deus [o pecado é um crime  que cometemos contra Deus]. 
 
Mas Deus deu um passo em  nossa direção quando providenciou uma forma de nos perdoar e ao mesmo  tempo satisfazer a sua justiça: Jesus pagou a nossa divida e nos  propiciou o perdão de nossos pecados e a nossa salvação...
Salvação significa  que existe esperança para nós. Significa que Deus providenciou uma  forma de sermos salvos da condenação eterna e justa. A salvação é a  esperança que temos de uma nova vida nesta terra e de uma vida eterna no  céu na presença de Deus.
A grande pergunta que precisa ser respondida é: Como eu faço para ser salvo?
Muitos acham que a  salvação demanda algum tipo de esforço humano, de obras, ou de alguma  qualidade especial para ser conseguida. Engano! Não é através da beleza,  do poder, das boas obras, ou do dinheiro, que alguém é salvo.
A salvação é um dom de Deus, uma dádiva do Senhor, que é recebida gratuitamente através do “crer”: “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus” (Efésios 2.8)
De forma prática, uma pessoa para ser salva, precisa se arrepender de seus pecados, [crer] que é uma pecadora, [crer] que estava destinada à condenação, [crer] que Jesus Cristo deu a vida Dele no lugar dela, [crer] que Jesus Cristo pagou a divida que era dela, [crer] que precisa se render totalmente a Jesus Cristo, [crer] em Jesus Cristo como Senhor e Salvador de sua vida.
É importante observar que  muitas pessoas “acham” que foram salvas, pois algum dia disseram  algumas palavras a Deus e pronto, mas ainda permanecem na mesma vida de  antes. A marca da salvação na vida de uma pessoa é vista através  dos frutos e das mudanças positivas que vão ocorrendo e demonstrando que  de verdade ela recebeu Jesus em sua vida e é uma salva.
“Assim, toda árvore boa produz bons frutos, porém a árvore má produz frutos maus.” (Mt 7:17)
Hoje você aprendeu o que significa salvação. Mas existe um detalhe interessante no texto de Efésios 2. 8: ele diz que: “pela graça sois salvos”.
No próximo artigo veremos o que significa graça.
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Série o que significa isso?
 
No artigo passado vimos o que significa salvação.  Vimos que Deus providenciou uma forma de reconciliação entre nós  (pecadores que merecem o justo castigo) e Ele (o que foi ofendido pelos  nossos pecados e tem o direito de aplicar a pena estabelecida). Essa  forma de reconciliação foi a morte de Jesus Cristo na cruz. Jesus pagou a  divida que era nossa perante Deus. Assim, nós nos reconciliamos com  Deus crendo (pela fé) na obra de Jesus Cristo. “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus”. (Efésios 2:8) 
Faltou explicar o trecho: “Porque pela graça sois salvos”.
A palavra graça  tem muitos significados na Bíblia, mas o principal deles aponta para o  grande amor de Deus que salva as pessoas e as conserva unidas com Ele.   Em outras palavras, a “graça de Deus” significa a decisão amorosa de  Deus em nos salvar da maldição eterna e nos abençoar, mesmo nós não  sendo merecedores.
É algo difícil para o  mundo compreender. No mundo, aquele que ofendeu é quem deve ir em  direção ao ofendido e buscar a reconciliação. A graça de Deus é o  contrário: Deus (o ofendido) é quem veio em nossa direção (os ofensores)  e nos ofereceu a reconciliação.
Portanto, a graça de Deus  é muito grandiosa, pois foi através dela que Deus nos deu a esperança  de termos os nossos pecados perdoados e uma nova vida nesta terra, e  também uma vida eterna nos céus (salvação).
Outros significados da palavra graça:
• A soma das bênçãos que uma pessoa, sem merecer, recebe de Deus;
• A influência sustentadora de Deus que permite que a pessoa salva continue fiel e firme na fé;
• Louvor; gratidão;
• Boa vontade; aprovação;
• Beleza;
• Bondade;
• “De graça” é sem pagar nada.
*Definições da palavra “graça” retiradas do Dicionário da Bíblia de Almeida